quinta-feira, 31 de março de 2011

Quem sou Eu? ...

O poeta é fruto
A sua escrita constitui um dilema
A sua critica é o seu tema
O escritor é astuto.

A astúcia é uma arte
Dá-lhe confiança
Determina a sua esperança
Ser astuto é uma parte.

Parte como meta
Para renascer
Recriar o amanhecer
Seguir como linha recta.

Amanhecer dolorido
Porque a noite foi canseira
Enquanto a corte foi prazenteira
Florescer contido.

O dia está florido
Propicio ao exercício matinal
Solicito à ginástica matinal
O sol está fluido.

São fluidos que saem com suor
Após um imenso meditar
Tirados de um tenso acreditar
Tornando-se líquidos que surgem do pôr do Sol.

Acreditar na Humanidade
É aí que o seu sonho tem validade
O não querer acreditar na desumanidade
E aí o seu espaço adquire qualidade.

Qualidade que se pretende
Como fonte de optimismos
Imersão de sentimentalismos
Crer que se sente.

São as sensações que o impelem
Já que a solução é a liberdade
A ambição reveste a verdade
Sendo as emoções que o movem.

Verdade como aguço punhal
Que dilacera o coração
Promovendo a opinião
Verdade como simples punhal.

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